Ragnar Lothbrok é um dos personagens mais icônicos de Vikings. A trajetória dele foi cheia de batalhas, derrotas e vitórias inesperadas.
A série conquistou fãs no mundo inteiro, principalmente quem acompanha pela Netflix. E aí surge a dúvida: afinal, em qual temporada Ragnar morre?

Ragnar Lothbrok morre na quarta temporada de Vikings, em um episódio dramático onde é capturado pelo rei Aelle e lançado em uma cova cheia de cobras venenosas. Essa cena é, sem dúvida, uma das mais marcantes da série.
É um momento emocionante e simbólico para o personagem. Não tem como assistir sem sentir um aperto.
Quando e como Ragnar Lothbrok morre na série Vikings
O fim de Ragnar surpreende pela força da cena e pelo que ela representa. Ele enfrenta inimigos poderosos e elementos da mitologia nórdica.
Tudo isso acontece num momento-chave da série, mudando o rumo de Kattegat e dos personagens.
Temporada e episódio da morte de Ragnar
A morte de Ragnar acontece na quarta temporada, episódio 15, chamado All His Angels. Esse episódio é um divisor de águas.
Ragnar é capturado pelo rei Aelle da Nortúmbria, que sempre foi um dos seus maiores rivais. O personagem já vinha de derrotas e estava enfraquecido.
No fim, ele acaba aprisionado e não tem escapatória. É também o episódio em que Travis Fimmel se despede do papel.
Depois disso, o foco da série muda totalmente para os filhos de Ragnar. As histórias deles ganham mais espaço e peso.
Detalhes da cena e significado simbólico
Ragnar é jogado dentro de uma jaula suspensa sobre uma cova cheia de cobras venenosas. Não é uma morte qualquer.
Antes de morrer, ele faz um discurso marcante, evocando Odin e a mitologia nórdica. Ele diz que não teme entrar no salão dos guerreiros em Valhalla.
A cena mistura brutalidade e poesia. Mostra coragem, dignidade e um certo orgulho até o último momento.
Os responsáveis pela morte de Ragnar
O responsável direto é o rei Aelle da Nortúmbria. Ele captura e executa Ragnar, sem dar chance para uma morte honrada em batalha.
Apesar de Ragnar ter tido conflitos com outros reis, como Ecbert, quem realmente planeja e executa tudo é Aelle.
A morte gera uma reação imediata nos filhos de Ragnar. Ivar presencia a execução, e Bjorn Ironside toma outro rumo, mas ambos sentem o impacto.
Recepção dos fãs e bastidores da gravação
Muita gente ficou emocionada com a morte de Ragnar. A atuação de Travis Fimmel foi intensa, e ele fez questão de gravar cercado de cobras de verdade.
Nos bastidores, a equipe redobrou o cuidado com a segurança. Treinadores de répteis estavam sempre por perto, mas o clima era tenso.
A despedida de Travis virou um marco para a série. A cena ficou na memória de quem assistiu, um daqueles momentos que não dá pra esquecer tão fácil.
O impacto e legado da morte de Ragnar Lothbrok
A morte de Ragnar Lothbrok balançou o destino dos vikings na série. Foi o estopim para as vinganças dos filhos e mudou o futuro de Kattegat.
Vingança dos filhos de Ragnar
Ivar, Bjorn Ironside e Hvitserk nunca mais foram os mesmos depois da morte do pai. Ivar, principalmente, ficou obcecado por vingança contra o rei Aelle.
Bjorn, vivido por Alexander Ludwig, decidiu seguir seu próprio caminho, mas também se juntou à luta. Os irmãos lideraram o Grande Exército Pagão, invadindo a Inglaterra para enfrentar Aelle.
Essa busca por vingança virou um dos pontos centrais da trama.
Mudanças no destino de Kattegat e dos vikings
Sem Ragnar, Kattegat mergulhou em instabilidade política. Vários grupos começaram a disputar o poder, e a cidade ficou mais vulnerável.
A morte dele também motivou a união de vários clãs vikings. O exército pagão cresceu, e os vikings expandiram sua influência pela Europa.
Foi o início de uma nova fase de batalhas e conquistas na série.
Legado e memória de Ragnar na série
Apesar da saída física de Ragnar, sua presença continuou forte na narrativa.
Seus ensinamentos e histórias eram lembrados pelos filhos e aliados, que o enxergavam como fonte de inspiração.
O legado dele também surge na série derivada Vikings: Valhalla, onde é citado como figura histórica.
Para muitos fãs, Ragnar virou símbolo de coragem e inteligência, moldando a cultura viking que aparece na trama.
Mesmo depois da morte, ele continua sendo uma figura central—acho que isso diz bastante sobre a importância do personagem para toda a história.

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